Sexualidade
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Re: Sexualidade
Ter Jul 08, 2014 10:41 am
O título da notícia é "filhos de gays são tão ou mais saudáveis". Ele, ironicamente, diz que achava que os filhos de gays nasciam com cauda e drogados. Ou seja... Não eram saudáveis.Inês S. escreveu:Eu não entendi nem a noticia, nem o comentário dele. xD
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- NunoNível 2
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Re: Sexualidade
Ter Jul 08, 2014 10:42 am
Ah! Ele quer dizer que a notícia é rídicula, portanto está a ser irónico, é isso, certo Magy ?
- MagyNível 2
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Re: Sexualidade
Ter Jul 08, 2014 10:51 am
Exacto... Tipo... Porque raio os filhos de gays (que não percebo porque está entre aspas) não haveriam de ser saudáveis... A notícia até pode ser interessante, no sentido de explicar mitos e tal... Mas quando dizem "são tão ou mais saudáveis" remete para doenças tipo constipações, viroses, doenças mais graves... O título não remete para a parte psicológica relacionada com a discriminação.
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- NunoNível 2
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Re: Sexualidade
Ter Jul 08, 2014 10:53 am
Ai este jornalismo português....
- NossaNível 2
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Re: Sexualidade
Ter Jul 08, 2014 11:18 am
Mas ser saudável também é em relação à mente. Wtv...
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- MagyNível 2
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Re: Sexualidade
Ter Jul 08, 2014 11:21 am
Mas ao ler-se aquele título remete para doenças físicas...
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- NossaNível 2
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Re: Sexualidade
Ter Jul 08, 2014 11:22 am
Eu não acho. Bem, se calhar é a minha forma de interpretar as coisas.
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Re: Sexualidade
Qua Jul 09, 2014 1:15 am
Dezanove escreveu:Alemanha aprova co-adopção
O Governo alemão aprovou esta quinta-feira um projecto de lei que permite adoptar os filhos do parceiro do mesmo sexo. Como adianta a Lusa, o projecto de lei alemão segue uma decisão de Fevereiro de 2013 do Tribunal Constitucional do país que apontava nesse sentido.
Na Alemanha, não é possível o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Desde 2001, existe o "contrato de comunhão de vida", que permite aos casais oficializarem a sua união e concede direitos semelhantes aos de um casamento, excepto em relação à adopção, que continua proibida. Recorde-se que a votação final global do projecto-lei do PS sobre a co-adopção de crianças por casais de pessoas do mesmo sexo decorre esta sexta-feira, 14 de Março. O projecto socialista sobre a co-adopção foi aprovado na generalidade a 17 de Maio de 2013, mas o processo legislativo ficou suspenso após a proposta do PSD de referendo, que foi entretanto chumbada pelo Tribunal Constitucional.
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- titafcpNível 2
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Re: Sexualidade
Qua Jul 09, 2014 11:37 am
A mim o que interessa é que as crianças tenham amor
- MagyNível 2
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Re: Sexualidade
Qua Jul 09, 2014 12:12 pm
Nem mais Tita! É isso mesmo, concordo em absoluto!
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- NunoNível 2
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Re: Sexualidade
Qua Jul 09, 2014 12:17 pm
Também concordo!
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Re: Sexualidade
Qua Jul 09, 2014 12:38 pm
Obviamente.
- titafcpNível 2
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Re: Sexualidade
Qua Jul 09, 2014 3:56 pm
Mas também é preciso ver o futuro da criança, como irão reagir as outras crianças ao saber que a criança vive com dois homens ou com duas mulheres.
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Re: Sexualidade
Sáb Jul 12, 2014 7:25 pm
LOL, tão verdade.
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Re: Sexualidade
Sáb Jul 12, 2014 7:57 pm
Se a criança for criada desde pequena com dois pais ou duas mães para ela sera sempre normal e nunca ira estranhar... acho que é preferível do que estar numa casa de acolhimento :/ just saying.
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Re: Sexualidade
Ter Jul 15, 2014 6:55 pm
Público escreveu:Assexuais: não sentem atracção sexual e são felizes assim
Há quem não sinta atracção sexual. Não, não estão doentes, não têm traumas nem têm medos. A assexualidade é uma orientação sexual que começa agora a ser falada em Portugal.
Sentir atracção sexual “deve ser uma grande chatice”. Então porquê? “Deve ser incómoda aquela sensação de olhar para as pessoas e, de repente, sentir atracção sexual.” Gostavas de a sentir? “Não, não sinto falta disso. (…) Para quê estar a desperdiçar o tempo em coisas dessas quando posso ter coisas melhores?”
A pergunta de Marta Cardoso, de 18 anos, desarma qualquer um. É assexual, isto é, não sente atracção sexual. E está muito bem com isso. Mesmo ao viver numa sociedade, sexualizada, onde se rematam conversas com o dito “nada é melhor do que sexo”, fazem-se listas de leitos (e de feitos) e folheiam-se revistas onde, publicidade-sim, publicidade-sim, há referências eróticas. Conversar com Marta e contactar com a comunidade assexual é virar esse mundo do avesso. Aqui, o ditado é “cake is better than sex” [bolo é melhor do que sexo, numa tradução livre] — por isso, cada novo membro dos fóruns e sites de grupos assexuais é, geralmente, agraciado com uma imagem de um bolo. Querem melhor boas-vindas do que essa?
Marta estava a pesquisar para um trabalho de Biologia quando, há dois anos, deu de caras com o site da organização Asexual Visibility and Education Network (AVEN), a primeira e a maior comunidade virtual de assexuais do mundo — conta com mais de 60 mil membros — criada em 2001 pelo activista norte-americano David Jay. “Ao ler a descrição, percebi que era exactamente assim que me sentia. Não foi propriamente uma descoberta, foi mais uma identificação.” Até então apresentava-se como pansexual (atracção por todos os géneros), mas, na verdade, não se recorda de alguma vez ter sentido atracção sexual por alguém. Na escola, e agora na universidade (estuda Engenharia Informática, um meio caracteristicamente masculino), habituou-se a ouvir colegas elogiar os atributos masculinos e femininos alheios com o clássico “ele é todo bom/ela é toda boa”. Leva-o “na desportiva”, confessa ao P3 via Skype — não repara nisso, nem nunca experienciou esse impulso físico por alguém.
Nem em relações. O relacionamento recente com a ex-namorada, dita “sexual”, foi “conturbado”, confessa. Apresentou-se como assexual, mas, “pelo desejo de ver o outro satisfeito e feliz”, acedeu em ter experiências sexuais — alguns assexuais têm sexo por outras razões que não a atracção sexual, como neste caso. Não funcionou. “Eu não estava à espera que fosse assim tão… vazio. O meu corpo responde a estímulos, o que é normal. Sinto prazer normalmente, mas ao ter que retribuir é quase uma obrigação. (…) Quando não se tem desejo, pelo menos para mim, é extremamente entediante.” Foi “um balde de água fria” não se sentir confortável em corresponder. Depois surgiram os problemas. “Até hoje não sei se ela chegou a compreender que a minha falta de desejo não estava relacionada com o quanto eu gostava dela.”
- NÃO É UMA OPÇÃO:
O universo da assexualidade não é preto e branco, antes arco-íris. Dentro da Sexologia, ainda só foi alvo de “estudos exploratórios”, explica a sexóloga Joana Almeida, responsável pela Consulta de Sexologia. As últimas investigações estão a “enquadrá-la como uma orientação sexual”, o que ainda assim não é consensual — “alguns consideram parte de um comportamento sexual”. “Não é uma opção, não é uma escolha”, diz a também psicóloga. E também “não é uma questão hormonal, uma doença crónica”: “São pessoas de todo o género e são pessoas que quando conhecem a definição que os movimentos sociais têm feito — não sentir atracção sexual, não sentir a necessidade de ter uma vida sexual muito activa com outra pessoa — reconhecem-se.”
- Como é visível no Asexuals Project, webdoc, da autoria de Laia Abril (com quem o P3 esteve à conversa), que apresenta testemunhos de assexuais de todo o mundo:
Como é visível no Asexuals Project, webdoc, da autoria de Laia Abril (com quem o P3 esteve à conversa), que apresenta testemunhos de assexuais de todo o mundo, o que os liga é a ausência de atracção sexual. Depois existem várias identidades dentro da assexualidade. Alguns mantêm relações íntimas e afectivas, alguns masturbam-se, alguns sentem desejo só quando têm uma relação emocional forte com outra pessoa, alguns sentem atracção romântica — apaixonam-se, querem uma relação, mas sem actividade sexual. Os conceitos de orientação sexual e orientação romântica são, então, diferenciados. E, a par e passo, há novos conceitos a serem criados e inventados, num espaço de liberdade total.
Marta considera-se “wtf romantic”, um termo criado online que, basicamente, designa alguém que ainda não tem bem esclarecido onde se insere no espectro da atracção romântica, e que espelha bem duas características muito fortes da comunidade: o sentido de humor e a forte presença online. “Neste momento não me vejo numa relação romântica como a que tinha”, confessa Marta. Enquadra-se mais numa relação “queerplatonic”. “Acho que este tipo de relações são tão válidas como qualquer outra que seja baseada em atracção sexual ou romântica, mas há muito essa noção de que o sexo consuma uma relação.”
Lá por não sentir atracção sexual não quer dizer que não sinta prazer — só não é direccionado a alguém. Sim, já se masturbou. Já o fez mais, já o fez para adormecer, agora está numa fase de “desinteresse”. “É focado em nós. É uma acção mecânica. Eu nas minhas fantasias nunca fantasio com pessoas. É mais uma concentração no próprio prazer.” É “simplesmente uma maneira de viver”, naturaliza Joana Almeida. “Os assexuais podem ter comportamentos de masturbação e isso chega para viverem a sua sexualidade.” Já em 2005, à revista Pública, num artigo assinado por Alexandra Lucas Coelho sobre o movimento assexual, David Jay, então com 23 anos, explicava que nunca tinha tido vontade de fazer sexo. “Sim, excito-me. É algo que acontece com o meu corpo. Tenho erecções. Mas não acontece normalmente quando estou com uma pessoa. Às vezes masturbo-me, tenho orgasmos. Mas quando estou com alguém, não há um desejo de orgasmo, quero que a pessoa me abrace. Já aconteceu ter uma erecção, mas se a pessoa me tocasse ficava realmente desconfortável. Não é que me esteja a reprimir. Deixo passar.” Confessava-se, então, “mais curioso” em ver como se aproximaria “verdadeiramente de alguém sem haver sexo”.
- "ÉS NOVA, É SÓ UMA FASE":
Os amigos mais próximos de Marta sabem que é assexual. O pai também. Identifica-se “sem quaisquer problemas” — a questão é que as pessoas não sabem o que é a assexualidade. “Em termos de conversa casual, não me sinto propriamente confortável em revelar isso pela quantidade de explicações que tenho de dar às pessoas.” “Normalmente”, depois de descrever, chovem perguntas e opiniões: “Mas como é que isso é possível?” / “Se calhar só tiveste más experiências.” / “Isso não existe.” / “És nova, é só uma fase.”
Até pode ser uma fase, diz descontraidamente Marta. “A sexualidade é fluída, está sujeita a mudanças. Posso sentir que sou assexual a minha vida, posso acordar amanhã a sentir atracção sexual ou arranjar outro termo com o qual me identificar.” Aliás, para Marta, os “rótulos só deveriam existir como uma forma mais prática de encontrar pessoas que se identifiquem da mesma maneira”. “É muito difícil se eu, por exemplo, em vez de dizer pizza, estiver sempre a dizer ‘um círculo de massa cozinhada com um topping de ketchup e uma série de outros ingredientes’.” O “problema”, diz, é que essas considerações carregam preconceitos às costas. “Dizem ‘é só uma fase’ com esperança que as coisas um dia voltem ao ‘normal’. É de uma maneira depreciativa. As pessoas sentem que [a assexualidade] há-de ser um problema [de saúde] ou vir de um trauma.”
“Para eles não é sofrimento nenhum não sentir atracção sexual. A única razão de sofrimento que tenho encontrado [nas pesquisas que tenho feito] surge no confronto com a sociedade, com uma pessoa dita ‘sexual’. Aí é que se sentem estragadas, diferentes, porque os outros, pelo que dizem, não são desta maneira”, explica a antropóloga Rita Alcaire, que, com o seu doutoramento em Direitos Humanos em Sociedades Contemporâneas, acabou por dar o primeiro empurrão para aquilo que se começa a desenhar como a primeira comunidade online visível de assexuais portugueses: a página de Facebook Assexuais em Portugal, criada em Outubro. A proposta apresentada ao Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, que tem como título “A Revolução Assexual — discutindo a assexualidade em Portugal pela lente dos Direitos Humanos” e a duração de quatro anos, pressupunha, para além de escutar os assexuais portugueses, “construir ferramentas que colaborassem para terminar com o silêncio” da comunidade. “As pessoas já andavam a tentar fazer isso, não se tinham era encontrado umas às outras.”
Um ponto de partida que, entretanto, “explodiu”. Mais de 500 “likes”, presença nas diferentes marchas de orgulho LGBT que correram o país, muitas reacções positivas (e negativas, claro), várias mensagens de pessoas que se identificaram e o início de algum activismo por parte de alguns assexuais portugueses, como Marta. O “impulso para o activismo” foi logo muito forte, relata Rita numa entrevista também via Skype. “Havia muita essa vontade individual de marcar presença com alguma coisa, de contribuir para educar para a assexualidade e dar visibilidade.” Precisamente porque ninguém sabe o que é. “Não há referências explícitas ou implícitas a esta forma de viver a intimidade. As pessoas não conhecem a palavra assexualidade nem interpretam de uma forma natural que existem estas formas de viver e experienciar a vida íntima.”
- GOOGLE, O MELHOR AMIGO DOS ASSEXUAIS:
A Internet é, de um modo geral, a porta de entrada, ainda para mais tratando-se de uma comunidade que tem os seus alicerces no meio online. Assim foi com Marta. Primeiro encontrou o AVEN, mas foi no Tumblr que encontrou “uma maior liberdade”: “Se a pessoa diz que é um unicórnio cor-de-rosa às bolinhas toda a gente aceita.” Também no Livejournal, uma plataforma “mais underground”, vai espreitando “certas discussões”. Com tudo isto, nunca conheceu um assexual ao vivo — talvez agora, com o grupo Assexuais em Portugal, tal se concretize.
“Costumo dizer que o Google é o melhor amigo da assexualidade”, confirma Rita Alcaire, aludindo ainda uma frase de David Jay ao "Huffington Post": “It wasn’t until Internet that we found each other”. A assexualidade não nasceu em 2001. A nível pessoal poderá sempre ter existido. É silenciosa, íntima, individual — a web foi o primeiro megafone que empunharam. Foi online que se identificaram, encontraram, organizaram. “O que eu acho é que sem Internet a assexualidade como nós a conhecemos hoje não existia. Como uma orientação sexual, uma identidade, uma comunidade organizada, e a espalhar-se desta maneira. A Internet cristalizou esse conceito.”
Noutro nível de leitura, Rita aponta para a mensagem “política” que se pode ler num movimento como este: “Desconstrói completamente a tua noção de intimidade, a tua noção de relação. (…) É uma grande chapada nesta cultura ultra-sexualizada quando há pessoas que te dizem que não têm atracção sexual. Quando há assexuais que te dizem que vêem pornografia como uma experiência estética. É extraordinário.” A sexóloga Joana Almeida concorda: “Vivemos numa sociedade tão erotizada que tratamos a sexualidade como uma obrigação. Toda a gente tem de ser uma bomba sexual. O capitalismo traz a ideia de quanto mais parceiros, melhor, por exemplo. E acho curioso que esta liberdade tenha aberto espaço para dizer ‘eu não quero isto’.”
Marta Cardoso não quer — e há mais como ela. E “não vale a pena ficar obcecado com ‘o que é que eu sou’, ‘o que é que eu não sou’”, avisa. Mais conselhos para quem se revê nestes relatos: “Ler o máximo possível, falar com outras pessoas, aprender, perceber o que os outros sentem e ver se se identifica. Se gostar de uma pessoa, ‘go for it’; se não gostar, não há problema nenhum. ” Acima de tudo: “Não stressar demasiado.” Enfim, viver.
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Re: Sexualidade
Qui Jul 17, 2014 6:25 pm
E então?
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Re: Sexualidade
Qui Jul 17, 2014 7:10 pm
Hum?
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Re: Sexualidade
Qui Jul 17, 2014 7:14 pm
A tita tinha escrito um comentário, mas foi retirado.
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Re: Sexualidade
Qui Jul 17, 2014 7:15 pm
Aaah.. Ok!
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Re: Sexualidade
Qui Jul 17, 2014 9:54 pm
O que eu disse de mal?
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Re: Sexualidade
Qua Jul 30, 2014 11:24 pm
Reparei que falam aqui bastante sobre a Homossexualidade...
Esta musica está muito fixe, a letra tem o seu quê de interessante.. O Video está muito bem feito...
Retrata a exclusão que existe e refere-se aos grupos que matam/matavam homossexuais por o serem...
Acho que está nice, vale a pena ver
Esta musica está muito fixe, a letra tem o seu quê de interessante.. O Video está muito bem feito...
Retrata a exclusão que existe e refere-se aos grupos que matam/matavam homossexuais por o serem...
Acho que está nice, vale a pena ver
- titafcpNível 2
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Re: Sexualidade
Qui Jul 31, 2014 11:00 am
Grande ideia
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Re: Sexualidade
Sex Ago 15, 2014 1:44 pm
Vale a pena ver:
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Re: Sexualidade
Sex Ago 15, 2014 1:49 pm
Isto é a prova que ainda muitas pessoas pensam que os homossexuais têm tiques femininos... o que é um disparate...
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