Offtopics e afins

Inês S. escreveu:
Eu não tento nada, mas adoram atirar pedras quando nem se olham ao espelho. Isso é certo.

tvimagazine escreveu:

Inês S. escreveu:

tvimagazine escreveu:
Lê o meu comentário LOL Limpa os óculos

WTF?

Li e em parte é o que a tua querida faz da vida.

A minha "querida" faz uma personagem fictícia. Uma personagem que finge saber cantar e que entretém milhões de pessoas. Ponto
Agora pergunto-te, o que é que isso tem a ver com a crítica que fiz a pseudo humoristas que insultam pessoas através de um vídeo (que por si só já é vergonhoso), pessoas essas muito mais velhas do que elas e, provavelmente, com muito mais experiência na vida?
Quem são eles para criticar o que quer que seja? LOL
A minha "querida" critica pessoas? A minha "querida", para tua informação, até esgota coliseus com espectáculos e não é nenhuma pita que se droga ou acha que a escola não faz nada. Tem uma vida bem formada.
Ganha dinheiro pelos vídeos? Sim, mas que eu saiba não o ganha a desrespeitar outras pessoas

Não tentes, Inês
Menos, mas muito menos.

Inês S. escreveu:Eu não acho que o atrocitar (se estiveres a falar nos nomes que lhe chamaram!) tem grande a ver com a liberdade de expressão. Isso é meramente educacional. Má educação. Já haver criticas é normal. Ninguém pensa da mesma forma e a liberdade de expressão que todos temos dá-nos direito de falar e de criticar. Não acredito que ele achasse que todos iam concordar com ele.

No entanto, mesmo havendo coisas que eu concordo com ele, acho que se fosse uma familiar dele a morrer inocentemente ele não falaria da mesma forma, com as mesmas palavras.

Inês S. escreveu:Eu não acho que o atrocitar (se estiveres a falar nos nomes que lhe chamaram!) tem grande a ver com a liberdade de expressão. Isso é meramente educacional. Má educação. Já haver criticas é normal. Ninguém pensa da mesma forma e a liberdade de expressão que todos temos dá-nos direito de falar e de criticar. Não acredito que ele achasse que todos iam concordar com ele.

No entanto, mesmo havendo coisas que eu concordo com ele, acho que se fosse uma familiar dele a morrer inocentemente ele não falaria da mesma forma, com as mesmas palavras.

Marie Grzechowski escreveu:Mas também é cínico estar a defender com todos os dentes a "liberdade de expressão" só porque houve gente a morrer. Lá porque morreram não significa que não tenham abusado com algumas sátiras. Como morreram, a liberdade de expressão é infinita, pode gozar-se com tudo e mais alguma coisa, o humor não pode ter limites. Ok. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.

É lamentável que haja fanatismo que chegue a este ponto... e pessoas morreram injustamente, e é isto.

Acho que foi aqui que se gerou o mal-entendido. O Gustavo apenas disse que não se deve gozar com as crenças dos outros... ao mesmo tempo que defendeu a punição de quem entrou por ali a disparar. Em situação alguma disse que as mortes foram merecidas. Criticou os dois lados da questão. Um, que não se devem desrespeitar as religiões, por outro que esse mesmo desrespeito não legitima que se ande por aí a matar toda a gente... de maneira nenhuma defendeu os "terroristas". E depois é engraçado que ele, enquanto figura pública, deve ter cuidado com o que diz (onde andas, ilimitada liberdade de expressão?). Já os humoristas, podem gozar com o que lhes apetecer, sem limites, e aguentem se quiserem. Adoro a dualidade de critérios.

Edu escreveu:Magz, só por essa, já vou ter que alterar um voto.

Marie Grzechowski escreveu:Mas também é cínico estar a defender com todos os dentes a "liberdade de expressão" só porque houve gente a morrer. Lá porque morreram não significa que não tenham abusado com algumas sátiras. Como morreram, a liberdade de expressão é infinita, pode gozar-se com tudo e mais alguma coisa, o humor não pode ter limites. Ok. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.

É lamentável que haja fanatismo que chegue a este ponto... e pessoas morreram injustamente, e é isto.

Acho que foi aqui que se gerou o mal-entendido. O Gustavo apenas disse que não se deve gozar com as crenças dos outros... ao mesmo tempo que defendeu a punição de quem entrou por ali a disparar. Em situação alguma disse que as mortes foram merecidas. Criticou os dois lados da questão. Um, que não se devem desrespeitar as religiões, por outro que esse mesmo desrespeito não legitima que se ande por aí a matar toda a gente... de maneira nenhuma defendeu os "terroristas". E depois é engraçado que ele, enquanto figura pública, deve ter cuidado com o que diz (onde andas, ilimitada liberdade de expressão?). Já os humoristas, podem gozar com o que lhes apetecer, sem limites, e aguentem se quiserem. Adoro a dualidade de critérios.