A Única Mulher [II]

Solar. Quente. Actual. Cosmopolita. Aspiracional. Motivadora.
Romantismo revisitado. Fortemente emocional. Épica.

A acção decorre em Lisboa, em Angola e no Brasil. A telenovela
reflecte o país de hoje e as mudanças radicais que os últimos
anos trouxeram às famílias e ao seu modo de vida. As
tendências recentes da sociedade portuguesa, mais
cosmopolita e mais global. Os portugueses que partem e os
estrangeiros que aqui chegam. A coexistência do
multiculturalismo com o pensar da velha Europa. O Atlântico
como horizonte.

Mara Venâncio (25 anos)
Angolana da classe alta luandense.
Enfermeira. Participa em acções de
voluntariado em Luanda e nas
províncias. É filha única de
Norberto e Rosário e mora em
Luanda, com os pais.
Quer encontrar a sua identidade.

Luís Sacramento (27 anos)
Lisboeta. Classe alta, urbana, actual, cool. Vive em
Lisboa, num loft/estúdio moderno. É filho de Jorge
e de Pilar. Irmão de Sara e de Francisca. Engenheiro
Civil. Terminou um Mestrado em Engenharia de
Estruturas. Emigra para Angola para trabalhar na
construção de uma barragem, mas os
acontecimentos obrigá-lo-ão a voltar para Portugal.
Quer traçar o seu próprio destino.

O colapso de um Banco nacional desencadeia o conflito entre duas
famílias. Um grande empresário português que luta para salvar a
sua construtora da falência. Um rico investidor angolano que
detém a solução. Mas as feridas do passado transformam o
conflito empresarial num choque de dois mundos.
No centro do furacão, estão dois jovens adultos. Ele é português e
branco. Ela é angolana e negra. Divididos por quinhentos anos de
história e pelos interesses do presente, ameaçados pelo futuro, só
um grande amor poderá vencer. Mas nada sobrevive à vingança de
uma mulher...