A Unica Mulher [III]

ZDK escreveu:Mas que amadorismo é este!? Porque é que as letras têm aquele fundo laranja!?

tvimagazine escreveu:

ZDK escreveu:Mas que amadorismo é este!? Porque é que as letras têm aquele fundo laranja!?

Nas promos que acabam com a estrada em Angola, vês que o logótipo tem umas cenas castanhas nos espaços entre as letras. Parece tipo uns painéis ou coisa do género (eu penso ser uma analogia às peles dos animais) No vídeo, em 3D, essas coisinhas têm mais textura do que essa versão 2D (que é simplesmente uma cor básica). Daí que aches mais feio

DN escreveu:A Única Mulher que pode mudar o jogo?
por NUNO SANTOS

ATVI não se tem poupado a esforços na promoção da novela A Única Mullher que tem estreia agendada para o mês que hoje começa. Não poderia ser de outra maneira, dir-se-á, mas a novela idealizada por José Eduardo Moniz e que tem Maria João Mira, autora por exemplo da excelente Ilha dos Amores, como principal argumentista da peca central da programação da TVI nos próximos tempos. Líder ao longo do dia, líder no fim de semana - em especial ao domingo -, o canal está mais frágil na principal faixa do horário nobre entre as 21.30 e as 22.30 que é quando está concentrado o principal investimento publicitário. Ao perder o controlo do arranque do prime time a TVI contaminou os horários circundantes e, por exemplo, o seu noticiário, que durante longos meses foi líder destacado, tem tido um arranque de ano bastante difícil.

Há muito mérito da SIC no atual quadro porque de forma consistente, e como já aqui escrevi, Luís Marques com Gabriela Sobral e a máquina de produção da SP [Televisão] construíram uma alternativa sólida, com melhores histórias, mais arrojo, maior cuidado em termos estéticos e - nos últimos tempos - melhores elencos.

A TVI, que durante uma década dominou a ficção em português e que fez das suas novelas a âncora do canal, cometeu erros em excesso com um desinvestimento visível na redução do número de atores, na ambição das próprias histórias, em todo o tratamento visual e também com uma incapacidade de alguns dos seus melhores guionistas para encontrarem caminhos alternativos sem colocarem em causa o princípio fundador do género: uma novela é um produto de massas, eminentemente feminino e em que as inovações na narrativa devem ser sempre ponderadas.

Com A Única Mulher, a TVI vai combater de frente Mar Salgado, a novela líder da SIC em horário nobre. Existirão outras soluções de programação mas nenhuma parece mais forte. A Única Mulher traz de volta a ambição (e a visão) própria dos projetos de José Eduardo Moniz.

A história parece clássica e resulta de uma união - Moniz e Maria João Mira - que deu sempre bons frutos - só que todo o ambiente que envolve a novela - a escolha de Angola, o que une (e também separa) dois países ligados por uma história de 500 anos, uma nova cidade de Luanda que Portugal vai conhecer (e que milhares vão rever) - é o que pode fazer verdadeiramente a diferença.

ZDK escreveu:

DN escreveu:A Única Mulher que pode mudar o jogo?
por NUNO SANTOS

ATVI não se tem poupado a esforços na promoção da novela A Única Mullher que tem estreia agendada para o mês que hoje começa. Não poderia ser de outra maneira, dir-se-á, mas a novela idealizada por José Eduardo Moniz e que tem Maria João Mira, autora por exemplo da excelente Ilha dos Amores, como principal argumentista da peca central da programação da TVI nos próximos tempos. Líder ao longo do dia, líder no fim de semana - em especial ao domingo -, o canal está mais frágil na principal faixa do horário nobre entre as 21.30 e as 22.30 que é quando está concentrado o principal investimento publicitário. Ao perder o controlo do arranque do prime time a TVI contaminou os horários circundantes e, por exemplo, o seu noticiário, que durante longos meses foi líder destacado, tem tido um arranque de ano bastante difícil.

Há muito mérito da SIC no atual quadro porque de forma consistente, e como já aqui escrevi, Luís Marques com Gabriela Sobral e a máquina de produção da SP [Televisão] construíram uma alternativa sólida, com melhores histórias, mais arrojo, maior cuidado em termos estéticos e - nos últimos tempos - melhores elencos.

A TVI, que durante uma década dominou a ficção em português e que fez das suas novelas a âncora do canal, cometeu erros em excesso com um desinvestimento visível na redução do número de atores, na ambição das próprias histórias, em todo o tratamento visual e também com uma incapacidade de alguns dos seus melhores guionistas para encontrarem caminhos alternativos sem colocarem em causa o princípio fundador do género: uma novela é um produto de massas, eminentemente feminino e em que as inovações na narrativa devem ser sempre ponderadas.

Com A Única Mulher, a TVI vai combater de frente Mar Salgado, a novela líder da SIC em horário nobre. Existirão outras soluções de programação mas nenhuma parece mais forte. A Única Mulher traz de volta a ambição (e a visão) própria dos projetos de José Eduardo Moniz.

A história parece clássica e resulta de uma união - Moniz e Maria João Mira - que deu sempre bons frutos - só que todo o ambiente que envolve a novela - a escolha de Angola, o que une (e também separa) dois países ligados por uma história de 500 anos, uma nova cidade de Luanda que Portugal vai conhecer (e que milhares vão rever) - é o que pode fazer verdadeiramente a diferença.

REBL95 escreveu:Wait... "Sábado especial dedicado à novela"? Conta lá isso melhor xD

tvimagazine escreveu:Cartaz muito bom! Destaco o posicionamento das personagens, que faz sentido com a história.
"É impossível até acontecer", uma frase forte e até original. No entanto, acho que soa mal ao lado do nome da novela Não condiz muito...

O pormenor da "Estreia Mundial" #ARRASOTOTAL