Junho - Flash! 2015

As minhas meninas

Spoiler:

Bela foto! Onde é? Parece Ilha de Tavira.

Obrigado
É em Aveiro.

Parabéns Magy! A foto está brutal, parece a California

Amadora, a Califórnia Portuguesa!

Para mim também era a melhor.

Parabéns Magy!

Eu não tenho cão nem gato.

Inês S. escreveu:Eu não tenho cão nem gato.

Um bibelot? Um quadro? Não tem de ser um cão ou um gato vivo! xD

Morreu com que idade?

Nuno escreveu:Morreu com que idade?

Com a que tinha. Ele veio pequenino, tinha perdido a mãe, conseguimos alimenta-lo e ele "sobreviveu" ao fato de não ter o carinho e atenção da mãe, mas depois, simplesmente deixou de comer e acabou por ir!

Oh, coitadinho. Ainda dá mais pena.

Isto só me deixa com mais vontade ainda de ter um cão.

Eu também queria um cãozinho ou gatinho xD

Mas se querem não é difícil... Existem tantas associações que estão sempre a procura de pessoas para adoptar...

Não é só querer e pronto. Há que pensar bem antes.

Obrigada pelos pontos.

Quanto ao tema, eu tive um cão, o Neill, mas já faleceu à 10 anos. Foi muito triste. Acompanhou a fase de solteiro do meu pai e todo o meu nascimento até adolescência. Adorava comer erva e, numa altura do cio, fugiu da minha mãe. Quando o encontramos já estava mal e a veterinária descobriu que tinha sido envenenado, possivelmente com os produtos que metem nas ervas. Caiu-lhe os dentes todos, não conseguia comer...gania...foi um sofrimento. O meu pai sempre contou a mim e ao meu irmão que ele teve de ser abatido, no dia de natal. Mas a verdade é que ele foi encontrado já sem vida na garagem da minha casa nesse dia. Foi enterrado na Mata em frente à minha casa. O lugar preferido dele para passear. Desde ai o meu pai nunca mais quis ter um cão. E por isso é que não o temos. Gatos, há gente alérgica. :/

O Gato que eu dei ao Manu:

Está no meu frigorífico, Inês!

cat bullying:

Eu também já tive um, o Simba. Tenho algumas boas memórias dele, de brincarmos juntos, de o trazermos para casa no seu primeiro dia connosco... mas também me arrependo de nunca lhe termos dado a atenção que ele merecia. Ele passou parte da vida acorrentado. Deixavamo-lo passear de vez em quando (era nesses momentos que brincava com ele), mas o facto de nunca ter feito parte da família na prática deixa-me um pouco triste. Um dia ele foi passear e voltou já a cambalear. Nunca mais me esqueço daqueles últimos momentos com ele...

Ter um cão só me iria ajudar, não a esquecê-lo, mas a redimir-me, de certa forma.