A Um Palmo do Coração por Inês S.

Gosto imenso da tua escrita! Custou-me foi ler tudo, é um bocado grande xD E eu daria outro final :c

Zita <3

Tenho de dizer que esta é a minha história favorita so far. Adoro a escrita, a forma como expressas aquilo que as personagens sentem é excelente, sem floreados a mais, mas nunca deixa de nos marcar de alguma forma.

Por mais que alguém não concorde com as decisões da protagonista, para ninguém elas deixam de ser infundadas, tu justificas tudo muito bem, as coisas não ficam rasas. Eu até a compreendo (à Bela) e concordo com ela em alguns pontos. Não sei se era capaz de ser padrinho no casamento de uma ex-namorada minha, mas a tua história fez-me pensar que se calhar nem seria assim tão mau fazê-lo, porque quando uma pessoa é importante para nós, somos capaz de ultrapassar o que de mau aconteceu para aproveitar o que há de bom.


Eu sei que esta foi a tua 1ª experiência, mas espero que não fiques por aqui. Quero mais.

Olha JP, não estava nada à espera! xD
Tinha algum (muito) receio por ser a primeira vez que escrevia uma história. Acho que a última vez foi no 1º ciclo.
Tentei ao máximo justificar a decisão dela. De certa forma não queria que o final fosse previsível e, ao mesmo tempo, queria que encaixasse na mensagem da música. Não queria que as coisas fossem melosas, nem dramáticas, mas a minha única maneira de conseguir passar alguma mensagem é recorrendo à minha maneira filosófica e complexa. Dai ter algum medo de, ao tentar ser simples e concisa, mas tendo em conta a complexidade que sou no dia-a-dia, que as coisas não passagem de forma clara.

Fico muito contente por teres gostado JP. Obrigada.

Obrigada também Lud. Sempre paciente para mudar parágrafos e fazer-me seringas.

Gostei muito da história e, sobretudo, da tua escrita. Há frases tão hoooooooo!!!!!

"O que é importante são as pessoas, não um mero conjunto de letras."

O tamanho é que... é um bocado grande!

Mas gostei muito!! Parabéns Inês

Pode ser grande, realmente, mas eu acho que isso se nota mais se acharem a história maçuda. Eu, para levar as coisas com pés e cabeça ao ponto que queria, teria sempre de desenvolver o minimamente possível. Além disso, tentei em todas as cenas falar sobre temas diferentes, para não saturar e não ser um vira disto e toca o mesmo.

Não percebo muito bem quando dizem que é longo. Havia um limite de páginas, e eu acho que não o passei. Entendo que, para quem não está habituado a ler, isto se torne uma seca tremenda e gigante, mas para quem lê regularmente, se concluem no fim que a história era grande, é porque alguma coisa foi mal feita. E eu não a desenvolvi bem. Neste caso, é bem provável que tenha acontecido. Sou novíssima nisto. Acho é um bocado contraditório que gostaram da história, mas a acharam grande.

Obrigada Pips.

O problema do grande, para mim, é ler em computador. Custa muito mais que em papel, daí eu gostar da história mas achar grande porque em computador custa ler..

Acho que numa próxima edição vou imprimir as histórias para as ler, é mais fácil e fico com elas guardadas

Mas gostei muito, parabéns

Ah, ok. É que quando dizem que é grande demais eu concluo logo que escrevi demais e que, por isso, havia partes desnecessárias na história.

Obrigada mais uma vez Pips.

Para o género "conto" que é, e para primeira experiência, gostei bastante.
Continua

Obrigada por leres querido.

Inês S. escreveu:Pode ser grande, realmente, mas eu acho que isso se nota mais se acharem a história maçuda. Eu, para levar as coisas com pés e cabeça ao ponto que queria, teria sempre de desenvolver o minimamente possível. Além disso, tentei em todas as cenas falar sobre temas diferentes, para não saturar e não ser um vira disto e toca o mesmo.

Não percebo muito bem quando dizem que é longo. Havia um limite de páginas, e eu acho que não o passei. Entendo que, para quem não está habituado a ler, isto se torne uma seca tremenda e gigante, mas para quem lê regularmente, se concluem no fim que a história era grande, é porque alguma coisa foi mal feita. E eu não a desenvolvi bem. Neste caso, é bem provável que tenha acontecido. Sou novíssima nisto. Acho é um bocado contraditório que gostaram da história, mas a acharam grande.

Obrigada Pips.

Não digas isso, Inês . Estou farta de ouvir alguém dizer "Se o leitor não percebe, a culpa é minha"... Não se deve dizer isso, pois até parece falsa modéstia...

Já te disse que ADOREI. Muitíssimo bem escrita! Não tem gafes, não há incongruências. É tudo lógico e verosímil.

O final, realmente, pode parecer estranho, mas percebi a mensagem. Muito bem ... Ela poderia, no entanto ter-se limitado a ir ao casamento, como convidada, sem ter sido madrinha, que a mensagem passaria na mesma e não seria tão forte. Mas pronto, foi madrinha, foi madrinha

Ah, não te disse, mas adorei a Zita... é o barómetro dentro do drama, o equilíbrio para que a história não se torne demasiado dramática. É claro que é normal "uma Zita" ser assim (As vidas dos outros são tão simples para mim), mas mesmo assim, mais uma vez: verosímil. PARABÉNS.

Agora só me falta ler as da Magy e do Samuel... A ver quando consigo

Obrigada São. A Zita foi mesmo para contrabalançar, mas também, muito, para reforçar o tema da história: a amizade. A amizade das duas é um dos grandes apoios das história e, a par de todos esmiuçamentos que a Anabela tem em relação aos seus sentimentos e às analogias que tentei criar, a amizade delas é também mais um fundamento para criar a mensagem que queria passar. Provavelmente as pessoas não notam isso, mas o facto de não notarem só mostra que envolveu o suficiente e foi real o suficiente que passa com algo automatizado. E isso é bom.

Há analogias criadas de propósito. Muitas tenho a certeza que as pessoas não as notaram, mas isso não me importa de certa maneira, porque se no fim a pessoa gostar, entender a mensagem e se por no lugar dela é suficiente para mim.

As iniciais das personagens formam uma palavra

Sabes porque eu te disse.

Ah, claro, a amizade delas, sem dúvida importante na história e mostra a importância dos sentimentos. Isso, sem dúvida... Mas a Zita podia ser a amiga fiel, mas mais sisuda, mais "séria"... Mas não... Ela é alegre, positiva... Por isso é que eu disse que era um barómetro.

Sim. É. Foi propositado criar algo mais cómico para contrabalançar com o drama que pudesse existir.

Gostei muito
Parabéns Inês

Já não lia uma história do Letras há muito tempo, ainda tenho umas pendentes que ainda vou ler, mas apeteceu-me ler esta e gostei bastante! Apesar do tema ser meio clichê, gostei muito da maneira como a conduziste, da Zita (), da linguagem mais soft que utilizaste e principalmente do final, onde eu caí como um patinho xD
Parabéns!

Eu também caí xD foi muita bem conseguida a cena!

Era mesmo com o objectivo de "caírem".

Não acho o tema clichê. Pelo menos não leio muitos livros em que se fale da amizade e do seu significado na vida das pessoas. Mas tentei de alguma forma tornar as coisas reais. Só se for por ai que se torna clichê.

Obrigada Siu e Free.

Podemos dizer a palavra formada ou é spoiler? Acho que é de caras, óbvia e acho que toda a gente já descobriu... Mas não a digo sem autorização...

Bom, cá vou deixar a minha crítica horrível...

Não, nada disso. O tema é todo fofo e real, sem dúvida, mas a forma como foi conduzido até ao fim, afasta-me. A Inês sabe qual é a minha opinião sobre o final. Para mim, a Belinha é uma panhonha. Ser madrinha de casamento do gajo que a traiu? What? Never... Mas isso, claro, tem a ver com a minha personalidade. Perdoar é uma coisa, esquecer é outra, mas ser panhonha é outra bem diferente... E a Belinha é panhonha! xD

Posso dizer-que a minha parte preferida do texto é a da jarra. Aquela metáfora... Pah, do melhor que eu li nos últimos tempos. A jarra como metáfora à relação deles... Poético, maravilhoso.
A cena do lar está um pouco encaixada à força. Eu sei a finalidade da cena e percebo-a, mas acho que podia ter sido mais suavizada na forma como foi inserida.

Confesso que a Inês me surpreendeu imenso pela positiva. Tem uma escrita leve e eficaz, mas muito inteligente e bonita. A par do João, é a melhor surpresa para mim.

Quanto ao tema em sim, de facto foi a única a fugir ao tema cliché do amor. É uma lufada de ar fresco. Normalmente fala-se de amizade nas histórias, mas o amor vem sempre como tema principal. A Inês conseguiu fugir a isso.

Podes sim, São. xD

Mag, pois...eu sei que o final não te encaixa na cabeça, mas o objectivo não era encaixar totalmente. Era que, pelo menos, no final se entendesse, de certa forma, porque ela o fez. Ou pelo menos deixar-nos a pensar no que fazemos na realidade e no que poderíamos fazer, se pensássemos de forma diferente sobre o assunto.
Na minha perspectiva pessoal, depende muito da maneira como cada um gere sentimentos e vê a vida. Eu não gosto de perder pessoas e, independentemente dos erros que algumas possam cometer, sei que as pessoas exageram, crucificando e metendo em causa coisas, muitas das vezes, importantes e que foram construídas com esforço ao longo dos anos. Há casos e casos. Neste caso, falando na minha pessoa, eu conseguiria fazê-lo.

A cena do lar, se fosse mais suavizada, não tinha aquilo que eu queria. Impacto. O forçado entendo mais pelo diálogo e não tanto pela cena em si.


Obrigada Mag.

Tu farias porque és boa pessoa. Eu tenho um defeito (que para mim chega a ser qualidade), sou orgulhosa. Muito orgulhosa. Consigo desculpar, mas não a esse ponto.

Quando digo que foi forçado foi a forma como a inseriste. Veio do nada. Poda haver ali uma passagem. Mas eu percebo perfeitamente a função da cena.

Ela trabalha lá. Faz voluntariado.

Eu também sou orgulhosa, mas depende muito da situação e da pessoa, obviamente.