Na Sombra do Coração, por Oxi e Magy

Romper o íman!

(Tinha de dizer isto antes de acabar de ler!)

Vê-se mesmo que não és gaja!

Magy escreveu:Vê-se mesmo que não és gaja!

Nenhuma gaja tem um íman. Não é preciso sê-lo para saber isso.

Bom, gostei. Acho que está aqui uma história à vossa imagem, sem trocadilhos para descrever a realidade da situação em si, portanto bom trabalho.

Só acho estranho o facto da Dolores não ter posto os pés na cave durante seis anos.

Ah, e o fim é triste.

O H e o E fugiram com medo...

A senhora não foi lá porque o homem não deixou!

Em seis anos, dá para desconfiar... Mas é um detalhe mínimo.

EDIT: Secalhar tens é de tirar a música ali de cima senão as pessoas ficam coladas àquilo e não leem a história.

A senhora tem medo do marido. Ele diz-lhe não e ela obedece.

Realmente aquilo do íman/hímen AHAHAHAHAHAHA escapou-nos xD

Obrigado, Samuel

Vocês não percebem que é mesmo íman...

Spoiler:

Então vamos lá!

O tema é o mais sensível de todos e ao princípio não percebia totalmente a Inês por ela ter tomado a opção de não ler, mas depois de o fazer percebo-a, mesmo sendo homem. Não é uma crítica negativa, até porque vocês só escreveram o necessário para nós percebermos o que se passou, não passaram o risco. E ainda bem.
A premissa é forte, e isso logo causa impacto, depois o desenvolvimento é bom, conseguem mesmo criar uma figura detestável (se tivessem tido mais tempo e espaço seria interessante terem ido pelo que se passava na cabeça dele de forma mais profunda, mas ele também não é o protagonista, por isso não é assim tão relevante) e o final é surpreendente, gostei muito de irem pegar nas tragédias da Madeira. Parabéns pela ideia. A escrita também é boa, vocês trabalham bem em conjunto, notou-se mais uma vez.

Nos tentamos abordar o amor visto de outra perspectiva. O amor doentio que alguem pode sentir por outra pessoa, neste caso, foi o amor de um pai pela filha.

Para a construçao da historia tivemos por base o caso do Monstro de Amstetten.

Obrigado, Joni. Magoxi comunicam

Oxi escreveu:Nos tentamos abordar o amor visto de outra perspectiva. O amor doentio que alguem pode sentir por outra pessoa, neste caso, foi o amor de um pai pela filha.

Para a construçao da historia tivemos por base o caso do Monstro de Amstetten.

Obrigado, Joni. Magoxi comunicam

Esse caso do monstro é arrepiante, a cara do homem não ajuda nada, ele a mim dá-me arrepios na espinal medula!...

Gostei da história, é a primeira do "letras" que leio, tudo por causa do enorme mistério que a inês criou À volta da história, gostei do que li, e a descrição da primeira violação está muito boa, então aquela parte do pai estar a espiar a filha, deu-me mesmo arrepios, imaginei a cena na minha cabeça, credo!!!!

Parabéns Magoxi.

Obrigado, S.

Espero que leias também as outras histórias. Estão muito boas

Oxi escreveu:Obrigado, S.

Espero que leias também as outras histórias. Estão muito boas

Ok.

Estou... Nem tenho palavras! É simplesmente BRU-TAL!

Não gostei muito, é uma história bastante sensível e forte demais.

Obrigada MDD e S por lerem e por gostarem.

Tiago, sim é um tema forte, mas como disse o Lud, preferimos deixar o amor comum de lado e fazer algo diferente. A mim dá-me gozo escrever cenas sádicas (por mais estranho que pareça). Podíamos não ter descrito a primeira violação e optar por outra quando ela fosse mais velha, mas o impacto era mesmo esse: ela ser uma menina de 11 anos.

JP, essa era uma das hipóteses (ser ele o principal), mas sabíamos que iam ficar "incomodados" com esta versão. Com a outra seria pior, mais fria, mais "louca", mais obsessiva.

Obrigada a todos! E quem ainda não leu as outras, força nisso. Os Prémios Letras estão a chegar e para votarem têm de conhecer as historias todas!

Não há hipótese... Não carrega ... Tenho que esperar que alguma alma caridosa me mostre a história...

Vi os comentários por alto... Não gosto de o fazer, não só pelo efeito spoiler, mas para não sofrer influências... Mas desta vez ainda passei os olhos por cima... Achei piada da história ser inspirada numa música de Florence anda The Machine e o Samule ser o primeiro a comentar...

São escreveu:Não há hipótese... Não carrega ... Tenho que esperar que alguma alma caridosa me mostre a história...

Vi os comentários por alto... Não gosto de o fazer, não só pelo efeito spoiler, mas para não sofrer influências... Mas desta vez ainda passei os olhos por cima... Achei piada da história ser inspirada numa música de Florence anda The Machine e o Samule ser o primeiro a comentar...

Mera coincidência, a sério.

São, vou tentar enviar-te pelo mail do telefone! Se não tens de pedir ao Lud!

Pois, a mim ao início não carregava... Tive de abrir a imagem num novo separador.

Samuel escreveu:

Magy escreveu:Vê-se mesmo que não és gaja!

Nenhuma gaja tem um íman. Não é preciso sê-lo para saber isso.

Bom, gostei. Acho que está aqui uma história à vossa imagem, sem trocadilhos para descrever a realidade da situação em si, portanto bom trabalho.

Só acho estranho o facto da Dolores não ter posto os pés na cave durante seis anos.

Ah, e o fim é triste.

Ela sempre foi submissa. Bastava o José dizer para fazer isto e ela fazia.

Oxi escreveu:

Samuel escreveu:

Magy escreveu:Vê-se mesmo que não és gaja!

Nenhuma gaja tem um íman. Não é preciso sê-lo para saber isso.

Bom, gostei. Acho que está aqui uma história à vossa imagem, sem trocadilhos para descrever a realidade da situação em si, portanto bom trabalho.

Só acho estranho o facto da Dolores não ter posto os pés na cave durante seis anos.

Ah, e o fim é triste.

Ela sempre foi submissa. Bastava o José dizer para fazer isto e ela fazia.

Eu percebi, ao ler, que ela era submissa, mas depois não associei.

O que me mete impressão é o facto da mãe da Elizabeth Fritzl nunca ter notado nada em 24 anos. É que 24 anos é uma vida. É imenso tempo!

Mas na nossa história ela só esteve presa 6 anos.