5ª Feira - Boletim da Actualidade

Ah! A Marina é de facto muito simpática!

Quis ajudar e só fiz bosta!   Tenho que tirar um tempinho para explorar isto tudo... mas estes dias têm sido complicados... Mais uns dias e já estou mais "dentro do assunto", prometo Obrigada a todos pela compreensão.

Obrigada nós, Marina!

Vês Nuno, não é só a Tita que não me as coisas!

Marina não fizeste nada bosta. O que está ali é uma boa notícia, talvez o pedido não te chegou como devia ou tu, por algum motivo, não percebeste bem... Mas já fizeste muito ao aceitar escrever de uma hora para a outra!
Não posso negar que preferia ter lido um artigo de opinião, mas não fizeste bosta nenhuma. De todo!

Eu vi, só não tinha compreendido.

A Tita é um caso à parte.

Nossa escreveu:Não gostei do artigo, não pareceu uma crítica mas sim uma notícia.

Quanto ao assunto, é algo que me revolta bastante pelo simples facto da Câmara Municipal da Calheta, concelho onde os pais e o Daniel vivem, terem sido logo ajudadas quando se soube sobre as condições precárias em que viviam. Arranjaram-lhes trabalho, acho que o processo de mudança de casa já estava em andamento... e puf, estava-se a dar do bom e do melhor não só à criança, mas a dois pais criminosos (que na minha opinião os dois estiveram envolvidos nisto, é impensável a mãe ter feito isto sozinha).

Não precisavas de ter sido tão seco.... As pessoas fazem o que podem.... Ao fim e ao cabo, as culpas foram do ex-namorado da minha cunhada, que foi dizendo durante uma semana que esta porra estaria pronta "amanhã de manhã" , "ah, logo à tarde!"....

Eu abstive-me de comentar sobre o caso por motivos de revolta profunda... Aliás, este nem teria sido o assunto escolhido se o o pc não tivesse dado o berro!

Por muito, muito menos já filhos ficaram privados dos pais (sim, porque o sentimento contrário, pais privados dos filhos, com dificuldade, mas aguenta-se!)....

São, eu sou curto e direto.

Estou curioso para o Boletim da São.

Gostei do Boletim, São. Acho que foi o boletim mais crítico que tivemos até agora. Não conhecia este caso.

Deixa-me ver se percebi: eles são os criminosos e ainda receberam uma indemnização?   

Excelente Boletim! Adorei! E estou totalmente de acordo com a São!

Uma palavra define: ciganos! Como tu referes várias vezes... "Cidadão comum"... É tudo menos o que eles são. Sim, sim, não são todos, mas são a maioria. Podem tudo, fazem tudo e saem sempre a ganhar.

Ai, Magy... Não me fales em cidadão comum que já encontrei ali uma gafe de todo o tamanho... ... É o que dá eu pensar que escrevo tão bem que não preciso rever o que escrevo...

Desculpem... Onde se lê "Assim sendo, o cidadão comum será levado a pensar duas vezes antes de disparar." A minha ideia era dizer que o cidadão comum será levado a pensar que a policia pensará sempre duas vezes antes de disparar... Ó valha-me Deus! O cidadão comum não dispara!

Confesso que me assustei, mas depois percebi que era um falha!

Falhas destas não podem acontecer... 90% da culpa foi minha e assumo-a.... Só não assumo a 100% porque o Free ou a Pip podiam ter lido e ter-me avisado, mas claro, a grande parte da culpa foi minha. O erro foi primeiramente meu ...

Nós lemos sempre aquilo que publicamos, simplesmente também não reparamos. Também é um erro simples, dá para perceber aquilo que a São quer dizer.

Eu li tudo mas passou-me, geralmente dou uma vista de olhos só à procura de erros ortográficos e como isto é tão "opinativo" foco-me apenas nisso. Além disso, é tanto a tratar que são coisas que passam.

Ainda assim vamos ter mais cuidado

Eu assumi que a principal culpada fui eu . Fiquem descansados

Sim, mas como o Free disse, percebe-se bem o que se quer transmitir

Mas eu sou exigente e sinto-me frustrada, embora me dê vontade de rir e me faça pensar.... Não se pode ter excesso de confiança!

Bem, eu não conhecia o caso até aparecer esta semana na TVI.

Uma coisa é certa: uma pessoa morreu. Podemos meter em causa se há culpa ou não. Todos os dias pessoas morrem e isso não determina que há culpa na sua morte. No entanto, estamos a falar de um homicídio. Com ou sem intenção há um crime no meio disto tudo. E daqui não digo que o policia não tenha razão. Eu não acho que ele tenha culpa. Estava ai serviço, não disparou por disparar (já que eles têm formação para quando o devem fazer) e houve um infortúnio numa situação que era-lhe completamente desconhecida. Se a situação devia de ser conhecida? Devia. Se todas as situações podem ser conhecidas antes de agir? Não podem! Portanto, no meu ponto de vista ele não teve culpa. Cumpriu o seu dever.
Para mim, eu não entendo como é que um progenitor, que responde pelos actos dos seus filhos até aos 18 e que pode ser julgado em caso de negligência, pode nunca ter sido metido em causa. Meter um filho no carro enquanto foge da policia, depois de fazer um roubo, não é negligência? É óbvio que é!
É por isso que eu acho que este caso é simplesmente uma fachada. Para calar um grupo de pessoas que não pagam impostos, mas que ainda recebem subsídios, que poluem cidades e que só educam filhos para cometer crimes.

Nisso, a França teve colhões (é mesmo este o termo) para meter no sitio quem não quer nada da vida e só polui a nossa sociedade.
E daqui não estou contra religião ou contra as pessoas. Conheci algumas que posso denominar de ciganos aos olhos da sociedade, mas que não o eram para mim. Essas merecem ter os mesmo direito que outras. No entanto, pessoas que não estão a fazer nada e ainda ameaçam a nossa sociedade estão aqui a fazer o quê?

Há tanto medo. Tanto.

Inês S. escreveu:Há tanto medo. Tanto.

Verdade.
Quase todos os dias vejo exemplos disso. É as ciganas a passar nos comboios sem passe, umas atrás das outras e os seguranças nem piscam os olhos, são os ciganos romenos que foram expulsos de debaixo do viaduto ali em Sete Rios em Lisboa, e uma semana depois já lá está a mansão montada de novo... mas nada mais foi feito.

Uma assistente social que abandonou a profissão por essas e por outras e também para se dedicar aos negócios da família, confessou-me (mesmo em jeito de segredo) uma vez, que aquilo que muitas vezes se diz das autoridades, juízes, segurança social, etc, terem medo deles... É VERDADE! Ela disse-me que, no exercício da profissão não podem admiti-lo, mas que ela, já retirada e em confidência (também não vou referir o nome da senhora) mas que assim era... Imaginem: um juiz condena um cigano, ou uma assistente social tira um filho a um casal cigano para no outro dia ter 100 ou 200 ciganos à porta a fim de lhe fazerem a folha?? Está-se a borrifar para isso...

Quem é que não viu, antes do Mundial, quando foi o anúncio dos convocados, piadas no Facebook do estilo, uma fotografia com um grande grupo de ciganos e o comentário "Estes já vão a caminho da casa do Paulo Bento" ? Fazem-se piadas, mas as piadas têm sempre que partir de alguma verdade... É que caso contrário nem têm piada!

Segundo a sentença, parece que o agente da autoridade disparou porque quis. Como é que ele ia adivinhar que o filho ia dentro da carrinha? Agora, vamos supor, que o guarda não tinha disparado, tinham dito um acidente, e como consequência, o filho tinha morrido. Se calhar iam dizer que a GNR, não fez de tudo para evitar a situação. Quer me parecer, que são mais aqueles que estão ao lado do agente, do que do ladrão, mas há sempre aquelas bestas que falam sempre mal. Só gostam das forças da ordem, quando precisam delas. Por tanto, o preso por ter cão e por não ter, também se aplica aqui, e é com isso que na maior parte das vezes, estes homens e mulheres, mal pagos, mal preparados, com armas do tempo da guerra, têm que lidar. A sociedade não lhes dá valor, e como tal, acho que deviam passar a fingir que não vêem ou então ir a 5 km/h, quando passar passou. Pelo menos, não correm o risco de serem alvejados, ou atingidos com pedras. Ainda por cima, como são bem pagos, têm que pagar a farda. Pelo menos a viatura, não sofreu um arranhão, senão também tinha que pagar o arranjo da mesma. Será que vale a pena sacrificarem a vida por tão pouco? Nunca sabem se voltam. Estas pessoas não têm horários. Não podem usufruir de uma vida em família, como a maioria das pessoas. Na maior parte das vezes, o ladrão, vai na paz do senhor, o que desmoraliza quem trabalha. Este caso foi apenas, mais um a juntar a muitos. Além de que não nos podemos esquecer da elevada taxa de suicídios.

Quanto ao pai, acho bem que receba uma indemnização, pois estava a formar o filho, numa profissão, o que mostra ser um bom pai, pois se preocupava com o futuro do filho. Eu já ouvi um casal de ciganos, dizer na televisão, que não trabalham, e nem querem trabalhar, nem nunca trabalharam. Mas se for alguém que precise, que trabalhe e pague os seus impostos, é capaz de ouvir um não. Cortam a uns, para depois dar a certa gente. O dar a todos, têm que acabar. Quantos não há, que vivem em casas camarárias, e têm bons carros e boas carrinhas à porta. Quer me parecer que os deveres são só para os reformados, os funcionários públicos, os velhos, os direitos é para o resto, incluindo os ciganos. Atenção que eu nada tenho contra os ciganos, tenho vizinhos ciganos, nunca causaram problemas, mas há coisas que não se compreendem. Os funcionários devem ter medo de dizer não, com medo que no outro dia, apareça a família toda.

Têm bons carros e boas carrinhas? Então se têm dinheiro para pagar os honorários de um advogado com a reputação de Fernando Arrobas da Silva?? Queres ir mais longe?